Fazer amor é viajar entre a fantasia e a realidaderequer arte inconsciente, alma despida e ignorar a formalidade
fazer amor... não é físico é uma divindade
é transformar os corpos num banquete de cumplicidade
é o côncavo e o convexo carnal, é sentir o sabor da seiva quente
são as mãos deslizando nas curvas, é nascer novamente
é perder a razão é gritar, é chorar de felicidade
é esplendido, é sublime, é ser delicado, é prazeroso, é afinidade
é sensualidade pura, é fazer gemer de tesão
é se render um ao outro, é uma pura atração
é percorrer a trilha da alma, é uma alma tateando outra
é dar e é sentir prazer, não é coisa de gente boba
é fazer da alma o berço do gozo, é frio, é calor
é saber despertar no outro a selvageria do amor
é ser atento a todos os desejos do parceiro, é coisa séria demais
é descobrir as profundezas um do outro, é isso e muito mais
é a intensidade que ambos fazem, é uma ida ao inimaginável
é uma experiência única e um momento inigualável.
Débora
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