Libido em Neurodivergentes: Alta Habilidade / Superdotação - AHSD

Quem tem alta habilidade ou é superdotado(a) costuma ter uma mente que não para e isso vale pra sexualidade também. A busca por conexões profundas, sentido e novidade costuma ser a regra, não a exceção.

O que aparece na experiência sexual?

  • Desejo intenso, mas seletivo: não basta só o físico, tem que ter cabeça junto.
  • Curiosidade sexual elevada, vontade de explorar fantasias, aprender e experimentar.
  • Às vezes, dificuldade para “descer do salto” e relaxar no momento.
  • Busca por significado e autenticidade, o que pode tornar a vida sexual cheia de expectativas.

O que ouvimos:

  • "Preciso sentir uma conexão que vá além do corpo."
  • "Às vezes meu cérebro quer mil coisas e meu corpo não acompanha."
  • "Explorar o prazer é uma forma de autoconhecimento e expressão."

O que ajuda a deixar o sexo mais leve e gostoso?

  • Permitir-se estar presente no momento, praticando mindfulness sexual.
  • Explorar o diálogo aberto sobre fantasias e limites.
  • Desafiar a própria mente a relaxar e curtir o corpo, sem pressa.
  • Terapia ou coaching sexual para alinhar mente e corpo.

Ser superdotado(a) não significa só ter cérebro afiado. É ter uma sexualidade rica, intensa e cheia de nuances que merecem ser vividas com liberdade.

Conclusão

Depois de percorrer os caminhos da sexualidade em diferentes formas de neurodivergência, fica claro que não existe um roteiro único. O desejo muda, o corpo responde de outro jeito, os estímulos são outros e tá tudo bem. Cada cérebro sente, pensa e goza à sua maneira.

O que essas vivências mostram é que autoconhecimento e aceitação são chaves poderosas pra uma vida sexual mais livre, gostosa e sem culpa. E que, sim, às vezes vai ser preciso ajustar o volume da cabeça pra escutar melhor o corpo ou criar rituais próprios pra acessar o prazer com mais tranquilidade.

Não importa se o seu desejo vem em rajadas, se o toque precisa ser combinado antes, se a conexão emocional pesa mais ou se o tédio bate depois da primeira vez. Isso não te faz errado(a), estranho(a) ou incapaz. Só te faz diferente. E o diferente, quando bem entendido, pode ser maravilhoso.

Que essa série sirva como convite pra conversar mais, explorar com menos culpa e viver sua sexualidade de forma autêntica. Porque no fim das contas, o que o seu corpo e sua mente querem mesmo é serem vistos, respeitados e, claro, bem aproveitados.

Libido em Neurodivergentes: Transtorno Bipolar

Quem convive com o transtorno bipolar sabe que a vida é cheia de fases: tem hora que é festa, tem hora que é silêncio. E a sexualidade? Segue o mesmo ritmo do sobe e desce emocional, o que pode deixar o desejo meio "doido da silva".

O que rola na prática?
Nas fases de mania ou hipomania, o desejo pode explodir, com busca intensa por sexo, muitas vezes impulsivo e até arriscado.

Nas fases depressivas, a libido pode desaparecer totalmente, junto com a vontade de qualquer coisa.

A instabilidade do humor afeta diretamente a conexão com o parceiro e a sensação de prazer.

Medicações usadas para controlar o transtorno podem diminuir o apetite sexual, complicando ainda mais o cenário.

Depoimentos comuns:
"Tem dias que eu quero transar até cansar, outros que nem sair da cama quero."

"É difícil explicar pra quem tá do lado, porque parece que o desejo vem e vai sem aviso."

"Às vezes fico frustrado(a) comigo mesmo(a) por não conseguir manter a rotina sexual."

Como melhorar essa convivência?
Monitorar os sinais do próprio corpo e humor para entender quando o desejo está no pique ou na baixa.

Comunicação transparente com o parceiro sobre o que está rolando emocionalmente e sexualmente.

Terapia para fortalecer o autocuidado e ajudar a lidar com as oscilações.

Revisar medicações com o psiquiatra, buscando equilíbrio entre saúde mental e sexualidade.

Sexo com bipolaridade é uma viagem louca que, com paciência e suporte, pode ser muito prazerosa e verdadeira.

Libido em Neurodivergentes: Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)

 

Se tem um transtorno que sabe como transformar qualquer coisa numa montanha-russa, esse é o Borderline. E o sexo? Ah, o sexo é um daqueles brinquedos que pode ser a maior adrenalina e também o maior caos.

Como o TPB costuma afetar a vida sexual?
Impulsividade lá no limite: se pula para o sexo sem pensar direito nas consequências.

Medo gigante de abandono, que vira um baita problema na hora de confiar e se entregar.

Intensidade emocional extrema, o desejo pode explodir ou sumir do nada, como uma tempestade.

Ciclo de idealização e desvalorização do parceiro, que bagunça a conexão.

O que quem vive isso relata:
Sexo como forma de se sentir amado, seguro, aceito e também como fuga de angústias.

Dificuldade em manter relações sexuais estáveis e prazerosas, porque a mente está sempre numa guerra.

Variações bruscas de libido, entre momentos de hiperatividade sexual e apagões completos.

Sensação de vazio e tédio após a “tempestade”, que pode gerar mais insegurança.

E o que pode ajudar?
Terapia dialética-comportamental (TDC) ou outras que ajudem a regular as emoções e os impulsos.

Diálogo sincero e aberto com o parceiro, para criar um espaço seguro e acolhedor.

Trabalhar o autocuidado e o amor próprio, porque ninguém merece viver no modo “desespero”.

Se houver medicação, ajustar com psiquiatra para evitar que os efeitos colaterais prejudiquem o desejo e a sensação de prazer.

No fim das contas, sexo com Borderline pode ser intenso e confuso, mas também pode ser profundamente libertador, desde que se aprenda a navegar nessa montanha-russa com mais controle e amor por si mesmo.


Libido em Neurodivergentes: TEA


Pessoas no espectro autista (TEA - Transtorno do Espectro Autista) têm uma relação com o corpo e com o outro que pode ser diferente do que muita gente espera. A sexualidade no TEA não é menos intensa, só precisa de um outro ritmo, mais clareza e, às vezes, menos barulho (literalmente).

O que costuma aparecer com mais frequência?
Hiper ou hipo-sensibilidade ao toque. Tem gente que sente tudo demais (e se incomoda), e tem quem precise de estímulos mais intensos pra realmente perceber o prazer.

Dificuldade com comunicação não verbal, aquelas entrelinhas do flerte, do clima, do “vem cá” podem ser confusas.

Foco intenso em interesses específicos, que pode se refletir também em fantasias sexuais bem particulares.

Dificuldade em perceber as próprias emoções e as do outro (alexitimia), o que pode atrapalhar a conexão afetiva e sexual.

O que ouvimos de quem vive isso:
Dúvidas sobre como seduzir ou se deixar seduzir.

Confusão com sinais sociais durante o sexo.

Desconforto com certas texturas, cheiros ou tipos de toque.

Algumas pessoas também relatam uma libido intensa, mas com dificuldades em encontrar com quem dividir isso de forma segura.

O que pode ajudar?
Acordos claros e combinados prévios: segurança e previsibilidade deixam o corpo mais à vontade pro prazer.

Comunicação direta e sem joguinhos: sim, o literal pode ser sexy!

Explorar o erotismo respeitando as particularidades sensoriais (escolher o ambiente, tipo de toque, tempo, cheiros, sons...).

Terapia que ajude na leitura de emoções e expressões, além do desenvolvimento da sexualidade com mais autonomia.

Sexo com TEA não é um “problema” a ser resolvido. É apenas uma dança diferente, com outro ritmo... quando os passos se encaixam, pode ser uma experiência profunda, honesta e incrivelmente prazerosa.


Libido em Neurodivergentes: TDAH

Imagem sobre Sexualidade e Neurodivergência

Quando falamos de sexualidade, muita gente ainda imagina um modelo “padrão” de desejo, prazer e comportamento íntimo. Mas... e se o seu cérebro não seguir esse padrão? Se você for neurodivergente, ou seja, se tem um funcionamento neurológico diferente da maioria, como no TDAH, TEA, Transtorno Bipolar, Borderline ou Superdotação – é bem provável que sua experiência com o sexo também fuja do “normal”.

Isso não é problema. É só outra forma de viver o prazer.

Neste espaço, vamos falar sem frescura (mas com respeito e acolhimento) sobre como diferentes formas de neurodivergência impactam a vida sexual. Os desafios, as potências, os conflitos, as soluções possíveis. Nada de papo acadêmico ou diagnóstico seco, aqui a gente conversa com quem vive na pele (e na mente) essas experiências.

Além disso, vou traduzir aqui os resultados de um estudo que desenvolvi com base em relatos reais de pessoas neurodivergentes. As amostragens coletadas nesse levantamento estão integradas ao conteúdo, trazendo ainda mais vida e verdade ao que você vai ler.

Então bora mergulhar nesse universo onde o desejo também tem nuances, intensidade e caminhos únicos?

Começando com TDAH:

Quem tem TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) costuma viver com a mente a mil por hora e isso, claro, também se reflete na vida sexual. E não, não é só sobre transar mais. É sobre como o cérebro busca estímulos, se entedia fácil e pode acabar usando o sexo como forma de aliviar o turbilhão interno.

O que a ciência já percebeu:

Pessoas com TDAH tendem a iniciar a vida sexual mais cedo, ter mais parceiros e, às vezes, se expor a mais riscos – como sexo sem proteção. Parte disso vem da impulsividade típica do transtorno, da busca constante por novidade e da dificuldade em medir consequências no calor do momento.

E a medicação?

Sim, o famoso metilfenidato (e outros remédios usados no TDAH) pode ajudar a reduzir comportamentos impulsivos e até mexer no apetite sexual. Algumas pessoas relatam que ficam mais centradas, menos compulsivas, outras sentem o desejo sexual diminuir. Cada corpo reage de um jeito.

O que ouvimos de quem vive isso:

  • Libido instável, que vai do 8 ao 80.
  • Dificuldade de se concentrar durante o sexo.
  • Tédio depois que a novidade passa.
  • Uso do sexo como fuga emocional ou válvula de escape.
  • Impacto direto do diagnóstico e da medicação no desejo e nas relações.

O que pode ajudar?

  • Criar rotinas eróticas: sim, rotina pode ser sexy, ajuda a manter o foco e o vínculo.
  • Conversar com o(a) parceiro(a) sobre impulsos, limites e necessidades.
  • Psicoterapia que ajude na regulação emocional e na construção de uma sexualidade mais consciente.
  • Rever a medicação com o psiquiatra se ela estiver afetando demais a libido (pra mais ou pra menos).

No fim das contas, entender o próprio funcionamento é libertador. E com o TDAH, o autoconhecimento é uma ferramenta erótica poderosa. Não é sobre “consertar” nada, é sobre ajustar o volume do rádio pra escutar melhor o próprio corpo e desejo.

O tesão não se enterra no berço

Estava conversando com uma amiga e mais de uma vez me perguntaram o que acontece com a nossa sexualidade quando nos tornamos mães.

Dei à luz quando tinha apenas 16 anos. E talvez o principal é que ninguém lhe avisa que depois dos “aplausos sociais” pelo milagre da vida, o que se segue é um sorteio do que resta de você: os seios não são mais seus, o tempo também não, e o desejo... para onde foi o desejo? O desejo? Paixões proibidas? Para onde foram os orgasmos?

Ser mãe e mulher é uma acrobacia emocional. Vemos essas mulheres sagradas através do cristal imaculado que Deus (ou a culpa social) nos deu. Mas vamos pensar, quando foi a primeira vez que minha mãe - ou a sua - teve um orgasmo depois de abrir o útero para o mundo? Onde estão os dedos curiosos que antes habitavam suas vulvas? Quando elas começaram a fazer sexo novamente por prazer e não por obrigação? Que dia voltaram a se olhar no espelho com desejo, e não com sono ou saudade?

Em que ponto uma mãe desejosa começou a parecer uma ameaça para nós? Quando vamos parar de permitir que elas sejam prostitutas na cozinha e feras na cama, em vez de apenas mártires no berço?

Este post é apenas um escrito contra a idealização pastel da maternidade. Contra todos aqueles que acreditam que uma mãe gostosa, perversa e molhada com desejo entre as pernas é uma contradição.

E é incrível como muitos homens medíocres, acham que uma carícia mal colocada é suficiente para fazer a mulher abrir suas pernas, suas nádegas e seu desejo. Mas não. Às vezes não funciona assim.

E incrível também como o mundo — aquele que aplaude o milagre da vida com a hipocrisia de quem nunca cria filhos — as deixam sozinhas, cuidando da casa, da comida, dos filhos e de uma solidão brutal pendurada em seu pescoço como um colar de tripas.

Bem, em meados de setembro de 91, minha mãe me deu à luz. Ela não se conhecia sexualmente nem explorava muito antes de se tornar mãe. Ela começou sua vida sexual com meu pai e ela passou de desconhecer o próprio corpo a carregar outro dentro de si, sem ter sido dona do seu. 2 anos depois. Outra captura fortuita. E agora éramos 4.

Não havia espaço real para pensar em sexo. Não com uma garota e 3 meninos em cima dela. Não com a pressão de tudo. E quando o corpo gritava e o desejo aparecia clandestinamente, tínhamos que brincar de esconde-esconde. Como se o prazer fosse um crime menor.

Como deve ter sido difícil.
Que injusto também.

Porque ninguém te prepara para querer fazer sexo quando você nem consegue dormir. Ninguém te ensina a se masturbar entre bonecas e mamadeiras. Ninguém avisa que haverá dias em que a única umidade será a do leite escorrendo dos mamilos rachados, e não a do seu sexo molhado.

E ela, minha mãe, sobreviveu.

Às vezes escapando da realidade quando a casa finalmente adormecia. Outros, apenas esperando.

Sua libido nunca morreu. Ela só se apagava sazonalmente, como uma vela que ninguém apaga. E então, quando tudo se alinha — as crianças crescem, os homens se reinventam — tudo volta. A mulher retorna. A prostituta adormecida acorda.

E quando ele retorna, ele o faz com fúria, com renda, com sua roupa íntima totalmente exposta. Porque você não fode mais para agradar. É levada a existir.

Minha mãe me contou que o amor da vida dela chegou tarde, mas chegou como um relâmpago que iluminou sua carne. “Era como se todo o seu corpo estivesse brilhando”, me disse.

E então eu entendi: não há nada mais poderoso do que uma mãe que felizmente recomeça.

Em 2008 foi minha vez, mas já estava mentalmente preparada... Só que as coisas na maternidade não parecem tão fáceis quando você não as vivencia... ou não as vê.

Para uma amiga minha, sua vida sexual acabou quando ela engravidou do primeiro filho. O marido decidiu não fazer sexo porque “poderia machucar a criança”.

Então pensei “Filho da puta, a média é de 15 cm e não estamos na Idade Média”.

Mas lá se foram 8 meses sem tocar nela. E quando ela tentou se reconectar com brincadeiras, carícias, lingerie, a resposta foi simples: “Só puta faz isso”.

O segundo filho chegou por acidente... ou pelo destino, quem sabe. Adesivo anticoncepcional, pós-operatório, camisinha rompida e ainda funcionou. Aquela gravidez foi ainda pior. A rejeição sob o pretexto da "saúde do bebê" se transformou em violência emocional: "Me dá nojo ver você tão gorda. Não estou a fim de você."

Quem prepara você para isso?
Para se reconstruir enquanto você está quebrado em mil pedaços?

Assim como aconteceu com minha mãe, comigo e com ela, o desejo nunca nos abandonou. Mas o que você faz quando se sente inferior a um espanador?

Aprender a reaprender sem culpa ou medo é uma batalha em si. E não qualquer uma: uma dessas que você luta entre peitos rachados, bundas horríveis e olhos com mais olheiras do que rímel.

Reconectar-se consigo mesma é difícil. Se trancar para chorar com música, repetindo mil vezes na sua cabeça que você merece se divertir, que é bom te tocar, que você não é louca por querer isso. Olhe no espelho sem se julgar e sinta-se novamente capaz de dizer: “Não preciso que ninguém saiba que sou uma mulher”.

Há casais que, depois da gravidez, desaparecem para sempre. Nem tudo se recupera. Às vezes você não é escolhido. E isso também vale a pena aceitar.

E às vezes também há sorte.

Dei à luz sem perder o amor, mas travei no desejo. Prolactina, olheiras, insônia, medo de não fazer direito. Ainda mãe de primeira viagem com 16 anos, tudo isso me deixou fora de mim.

Não me sentia eu mesma. Não senti vontade. Como se o desejo também tivesse ido embora com o parto. Como se eu também tivesse ido embora.

Mas eu nunca estava sozinha. Meu marido não exigiu isso. Ele não me apressou. Ele não fez me sentir em dívida. Ele apenas esperou. Abraçou. Acompanhou. Ele não me tratava como esposa, nem como mãe. Ele me tratou como a coisa que mais esquecemos no período pós-parto: como uma pessoa.

Ele nunca deixou de me olhar com desejo, nem grávida, nem com olheiras, nem com seios cheios de leite.
Embora eu não acreditasse e dissesse: "Não minta para mim.”

Para cada mulher, retornar a um relacionamento depois de se tornar mãe é um processo diferente e lento. Íntimo. Não ser capaz de gemer alto. Não ser capaz de se mover com tanta veemência. Mas isso também cria, entre as pessoas certas, um novo mundo cheio de descobertas. Novas formas de tocar. De falar suavemente. De acariciar de forma diferente. Para nos encontrarmos novamente em outro idioma. E em muitas ocasiões, mais íntimo.

Às vezes, depois desses maravilhosos momentos decisivos, o corpo não quer mais voltar a ser como era antes. Ele não busca mais a cintura perdida, o desejo adolescente, nem o gemido do cinema. Agora ele quer outra coisa: ser amado como ele é. Apreciado como está. Validado como nunca antes. E hoje eu entendo algo que me mudou: que o desejo não pode ser recuperado. Ela se reinventa. Que tirar depois de dar à luz não é voltar atrás, é reconstruir. Não se trata de reacender a chama onde ela se apagou, mas sim de acender um novo fogo, com uma chama diferente, em outra parte do corpo. Mais suave. Mais livre. Mais seu.

Digo às mulheres que me leem: não vou prometer que tudo ficará bem. Mas eu quero te lembrar de algo que ninguém nos diz o suficiente: você não está quebrada. Você não é menos. Você não está sozinha.

E para os homens que chegaram até aqui sem se sentirem atacados, ouçam isto: a maternidade não é uma pausa no desejo. É uma transformação. Isso não exige que você pare de olhar para sua parceira como uma amante. Ela só pede que você assista na íntegra: com o sangue, o leite, a força, a insônia, o humor estranho, o cansaço eterno e aquela potência bruta de quem dá a vida e ao mesmo tempo busca não desaparecer.

Porque você também tem que aceitar que seu bebê precisa de uma mãe, e que essa mãe precisa continuar sendo mulher. Porque se você não é mulher primeiro, se você não for completa, seus filhos também começarão a carecer de coisas.

Que o desejo não morra onde começa o berço. Que o erotismo não se esconda na gaveta de fraldas. Que o prazer retorne, mesmo quando tudo estiver queimando. Que o corpo se lembre, em meio ao caos, de que ele continua sendo um território sagrado.

E que cada mãe, quando se tocar com desejo novamente, saiba que não está cometendo nenhum pecado. Apenas está voltando para casa.

E isso, minhas amigas e amigos... também é dar à luz.

Importância das habilidades empresariais: tudo o que você precisa saber

 

Habilidades empresariais são essenciais para profissionais, mas e para a pessoa comum? Quando se trata de habilidades empresariais, há muito a ser coberto. Seja você um estudante querendo começar seu primeiro emprego ou um empreendedor experiente procurando expandir para novos mercados, adquirir habilidades empresariais é essencial.

Este post descreverá tudo o que você precisa saber sobre habilidades empresariais – de contabilidade e marketing a gestão e liderança. Esteja você apenas começando ou simplesmente atualizando suas habilidades, continue lendo para obter todo o conhecimento necessário para ter sucesso nos negócios! Ninguém nunca disse que começar e administrar seu próprio negócio seria fácil, mas com as habilidades certas em seu arsenal, você estará no caminho certo para o sucesso.

Antes de nos aprofundarmos, vamos entender o que são habilidades empresariais. Habilidades empresariais são as várias ferramentas e técnicas que você usa para administrar seu negócio.

Contabilidade e gestão financeira
Marketing e vendas
Gestão de recursos humanos
Gestão de operações
Estratégia empresarial

Essas categorias incluem uma variedade de habilidades especializadas que abordaremos em mais detalhes abaixo. Mas primeiro, vamos entender rapidamente por que adquirir habilidades empresariais é tão importante.

Há muitos benefícios em ter fortes habilidades empresariais: aumentar os lucros e fazer seu negócio crescer. Outros benefícios incluem:

Melhor tomada de decisão;
Melhor comunicação e habilidades de negociação;
Habilidades aprimoradas de avaliação de risco; e
Maior produtividade.

Cada um desses benefícios pode mudar a vida de uma empresa, então é essencial garantir que você tenha todas as habilidades necessárias em seu kit de ferramentas. Os cursos online são uma excelente maneira para aqueles que querem aprender sem ter nenhuma experiência em sala de aula. Eles fornecem todas as informações necessárias e muito mais! Um curso online em negócios pode fornecer a base necessária para ter sucesso em qualquer ambiente de negócios.

Uma habilidade crítica necessária para qualquer pessoa que trabalhe em negócios é entender as demonstrações financeiras e como analisá-las. As demonstrações financeiras mostram a posição financeira de uma empresa em um determinado momento. Ao entender como lê-las e interpretá-las, você pode obter insights valiosos sobre a saúde e o desempenho de uma empresa.

Existem três demonstrações financeiras principais – o balanço patrimonial, a demonstração de resultados e a demonstração de fluxo de caixa – que fornecem uma visão geral abrangente das finanças de uma empresa.

Habilidades de marketing – onde a mágica começa

Uma empresa não pode sobreviver sem marketing adequado. É a habilidade que atrai clientes e os faz voltar para mais. É o que faz as empresas prosperarem e crescerem, e é essencial para o sucesso. O marketing envolve:

Criar uma imagem de marca.
Desenvolver estratégias para atingir os consumidores.
Acompanhar os resultados dessas campanhas.
É um procedimento complicado que exige originalidade, percepção e planejamento.

Construir uma ótima equipe e gerenciá-la:

Ninguém pode fazer tudo sozinho – toda empresa precisa de uma ótima equipe para ter sucesso. Mas montar e gerenciar essa equipe não é uma tarefa fácil. É preciso habilidade e diplomacia para encontrar as pessoas certas, mantê-las motivadas e garantir que estejam trabalhando juntas em direção a objetivos comuns.

A eficácia com que sua equipe funciona depende inteiramente de quão bem você a estruturou, motivou e atribuiu responsabilidades.

Habilidades de comunicação – você não pode viver sem elas:

Nenhuma empresa pode sobreviver sem uma boa comunicação porque é impossível! Uma comunicação clara e concisa é essencial em um ambiente de negócios, seja com clientes, fornecedores ou funcionários. Não se trata apenas de falar – trata-se também de ouvir.

Ética empresarial – tem que haver alguma:

Uma das habilidades empresariais mais importantes – mas frequentemente esquecida – é saber como se comportar eticamente. Existem tantas tentações potenciais nos negócios: aumento de preços, atalhos, tirar vantagem das pessoas – a lista continua.

Mas sucumbir a essas tentações só levará ao desastre a longo prazo. Uma sólida compreensão da ética empresarial ajuda a manter sua consciência limpa e seu negócio funcionando sem problemas.

Habilidades de liderança – uma arte:

Liderança é uma arte. Você não pode dominá-la em um dia. Requer anos de prática e experiência para desenvolver as habilidades necessárias para ser um líder eficaz.

Bons líderes inspiram os membros de sua equipe, definem uma visão para o futuro e garantem que todos trabalhem em direção ao mesmo objetivo. Eles também sabem como assumir o comando em situações difíceis e tomar decisões difíceis quando necessário.

Habilidades organizacionais – presentes quando necessário:

Operar um negócio requer habilidades organizacionais. Quando tudo está em desordem, será difícil – se não impossível – localizar qualquer coisa quando você precisar.

Uma pessoa organizada pode facilmente controlar prazos, estoque e informações do cliente. E isso é só o começo!

Habilidades analíticas – A capacidade de olhar as coisas de uma nova maneira:

Os negócios prosperam com a mudança. Você rapidamente ficará para trás da concorrência se não estiver constantemente buscando novas maneiras de melhorar seu produto ou serviço.

Habilidades analíticas permitem que você olhe as coisas de uma perspectiva diferente e desenvolva soluções inovadoras. Não é só isso; várias outras habilidades empresariais são cruciais para o sucesso.

Algumas dessas habilidades são:
Habilidades de pensamento crítico: envolve pensar lógica e racionalmente sobre problemas ou situações. Ajuda você a encontrar soluções sensatas.

Habilidades de gerenciamento de tempo: é uma habilidade vital para qualquer pessoa que queira ter sucesso nos negócios. Gerenciar seu tempo ajudará você a se manter organizado e no caminho certo.

Habilidades de resolução de problemas: quando as coisas dão errado (e elas sempre dão), você deve ter a capacidade de resolvê-las de forma rápida e eficiente.

Em poucas palavras:
Com um pouco de esforço, qualquer um pode alcançar grandes coisas nos negócios! É essencial aprender tudo o que puder e então praticar até que as habilidades se tornem uma segunda natureza. Quanto mais você souber sobre habilidades empresariais, maiores serão suas chances de sucesso em qualquer empreendimento que você empreender.

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Anatomia do sexo oral no pênis


Com o sexo oral acontece como com a pizza: cada um gosta de uma forma. E embora a pornografia tenha dado diretrizes, a verdade é que existem truques e dicas baseadas na anatomia do pênis que farão a diferença.

1. Acredite ou não, nem todos os homens gostam de sexo oral (dar ou receber), então pergunte: Você quer que eu goze? Será um detalhe bacana para evitar um momento ruim para a outra pessoa.

2. Que fique claro que você gosta de dar, porque na sexualidade não tem nada pior que a cara de “ele me tocou” 😖

O princípio básico para excitar com um bom sexo oral é que a pessoa que recebe o sexo veja a pessoa que o faz como se estivesse comendo sua sobremesa favorita.

3. Comece pelos testículos.
Você faz o REFLEXO CREMASTÉRICO estimulando suavemente a parte interna da coxa com as unhas e verá como o escroto se contrai imediatamente. É um reflexo que mostra inervação compartilhada. Nunca se esqueça da parte interna da coxa de um homem.

4. Toque os testículos com óleo ou lubrificante. Depois com a boca e a língua, variando os movimentos, chupando, etc.

Ao mesmo tempo, comece a circundar a base do pênis formando um anel com o dedo indicador e o polegar com movimentos curtos.

5. Nunca comece pela boca
Na verdade, começar com uma massagem fará com que o desejo aumente.
Use lubrificante e esfregue com a mão o pênis como se fosse um moedor ou deslizando uma mão após a outra em sequência e finalize com a mão untada com óleo envolvendo a glande.

6. Comece sugando o corpo do
pênis pelas laterais, protegendo os dentes com os lábios, como se fosse a boca de um velho. Lamba apenas o corpo com a língua esticada nas laterais Segure-o com a mão aberta.
️Só nas laterais do pênis. Não engula ainda.

7. Concentre-se na glande, que é a cereja do bolo.
Aponte a língua e circule o sulco e novamente com a ponta você também enfatiza o frênulo como se estivesse fazendo cócegas e ao redor da uretra.
A mão sempre tocando
pênis.

8. Agora você coloca na boca e começa a chupar a glande. Novamente, proteja os dentes com os lábios e a língua aplica pressão ao sugar.
Você também pode mover a língua como uma hélice enquanto suga a glande.
Aperte a glande com os seus lábios.

9. Tente sugar o
pênis inteiro não em direção ao teto, mas puxando-o com os lábios em direção ao umbigo, isso pode produzir uma sensação diferente

10. Se ambos tiverem vontade, podem usar a técnica do Trombone, que consiste em realizar um beijo preto (que também é oral), enquanto massageiam o
pênis.

11. Você pode usar os dentes para roçar leve, lenta e gentilmente o corpo ou os testículos do
pênis como parte do jogo.
Mas cuidado!!!
️ É só um pouquinho! Só para colocar suspense e pronto!

12. IMPORTANTE lembrar que sexo oral transmite doenças! Então, se não for um casal que você sabe que é saudável, é melhor fazer isso com camisinha.

A higiene é uma prioridade.

Usar saliva como lubrificante é emocionante, mas ter uma extra não faz mal.

O deleite dos mamilos femininos

Quando os mamilos são estimulados, o corpo libera ocitocina, o chamado "hormônio do amor", explorando o prazer no seu melhor, isso pode induzir sentimentos de conexão, intimidade e bem-estar. Além disso, a estimulação dos mamilos ativa a mesma área do cérebro que se acende quando os órgãos genitais são estimulados, ressaltando sua importância na resposta sexual.

É essencial destacar que o prazer do mamilo não é apenas físico, mas também pode ser emocional e fortalecedor. Explorar e aproveitar seus mamilos pode ajudar você a se conectar mais profundamente consigo mesma e com sua sexualidade. Pode aumentar sua autoestima e melhorar seu relacionamento com seu próprio corpo.

Durante a excitação sexual, o fluxo sanguíneo aumenta para os mamilos, o que pode deixá-los mais sensíveis e eretos. A estimulação adequada, seja por meio do toque, da língua ou de uma massagem suave, pode levar a um orgasmo delicioso.

Quando você compartilha sua intimidade com um parceiro, a comunicação e o consentimento são essenciais. Falar aberta e honestamente sobre seus desejos, limites e conforto é essencial para uma experiência sexual saudável e satisfatória. Certifique-se de estar em sintonia com essa pessoa e respeite seus desejos e limites também.

Resumindo, os mamilos femininos são uma fonte de prazer e empoderamento que merecem ser explorados e celebrados. Entender sua anatomia e a ciência por trás do prazer pode enriquecer sua vida sexual e emocional. Lembre-se de que cada mulher é única e o que lhe dá prazer pode ser diferente do que dá prazer a outras pessoas. Aproveite seu corpo e sua sensualidade e valorize o prazer como uma parte bela e natural da experiência humana.

Caso você se interesse em se aprofundar mais sobre isso, você pode ler esse post onde dou mais detalhes sobre isso, clicando no link Falemos de mamilos.

O motivo do sexo é importante para você?

No post passado, sugeri aos homens que eles precisam considerar por que querem sexo antes de expressar o desejo. Também sugeri que muitas esposas podem ser mais abertas ao sexo se ele às vezes expressar algo mais do que "estou excitado", “preciso extravasar” ou pelo menos expressar algo além disso. Se ele dissesse que queria se conectar mais ou ter certeza do amor dela, por exemplo. Agora vou um pouco mais para o lado feminino.

Por que ele quer sexo influencia o que você diz se não está procurando sexo no momento? Acho que deveria.

Se minha esposa me dissesse: "Estou entediada, quer dar uma volta?" ou "Preciso de um pouco de exercício, você andaria comigo?", eu teria menos probabilidade de dizer sim do que se ela dissesse: "Preciso conversar, podemos dar uma volta?" Eu tentaria dizer sim independentemente do motivo pelo qual ela quisesse fazer isso, mas se eu estivesse ocupado ou cansado, encontraria uma maneira de ela precisar conversar. O tédio pode ser resolvido de outras maneiras e ela pode se exercitar sozinha, mas precisar conversar é mais importante e requer que eu participe.

Não estou sugerindo que estar com tesão ou precisar de “liberação” sejam razões inválidas para buscar sexo. Mas acho que os homens precisam pensar além disso. Quando éramos adolescentes, se já se passaram 24 horas, estávamos com tesão e precisávamos de “liberação”. Na verdade, muitos de nós nos sentíamos assim com 12 horas. Mas se seu marido não tem vinte e poucos anos e está fazendo sexo regularmente, ele não deve estar tão excitado a ponto de não sentir os outros motivos pelos quais quer fazer sexo com você. Parte disso é apenas fazer o que ele sempre fez. Também creio que muitos homens acham que seu desejo e necessidade física são coisas prováveis ​​para fazer você dizer sim. Para ele, o físico é muito importante, então ele presume que é o mesmo para você.

Se você quiser ajudar seu marido a pensar além do físico ou se quiser ouvir mais do que isso dele, pergunte a ele por que ele quer fazer sexo. Perguntas como "O que você está buscando?" ou "O que fazer sexo faria por você?" seriam boas maneiras de ajudá-lo a ir mais fundo. Ou tente "O que além da liberação e do prazer físico você obtém do sexo?"